-
Ritmo de fungo: Aluguel ocioso: '820 dias depois...' Investigação do MP: '180 dias depois'
No dia 16 de novembro de 2015 publicamos a nota abaixo:
"730 dias depois..."
Resumo do caso do aluguel do prédio da antiga Coopebra pela prefeitura: neste instante, 730 dias depois de assinado o contrato de aluguel, dois operários fazem reparos no imóvel (foto) - jamais ocupado pela Municipalidade. Enquanto isso, o dono do prédio vem recebendo os aluguéis religiosamente pelo prédio vazio, R$ 400 mil até agora.
A mesma nota acima poderia ser republicada hoje (25), com uma única correção, de ordem temporal: "820 dias depois..."
Abaixo, outra nota válida para hoje:
180 dias depois
Nesta quinta (25), faz exatos seis meses desde que a Promotoria de Justiça instaurou inquérito civil para apurar a ocorrência ou não de improbidade administrativa no caso do aluguel de prédios ociosos na gestão de Eduardo Leite.
O Ministério Público informou que busca comprovar ao menos uma das duas situações a seguir:
1) Improbidade em que há enriquecimento ilícito do agente público;
2) Improbidade em que há empobrecimento (prejuízo) do patrimônio público (sem enriquecimento direto do agente), mas que pode enriquecer um terceiro.
Por que tudo que é sério no Brasil demora tanto para ser resolvido?
Deixe seu comentário1 Comentário-
Fábio - 26/02/2016 - 18h21
E o imóvel alugado na praça Vinte de Setembro, em frente ao IFSul, para abrigar a secretaria da Saúde? Quanto tempo a prefeitura já está pagando aquele prédio e mantendo-o fechado?
-