• Pelotas
  • RS
  • Brasil
  • Mundo
  • Opinião
  • Cultura
  • Vídeos
  • Galeria
  • Equipe
  • Contato
  • Cultura | 09.03.2016 - 14h36

    No barbeiro

    Só o barbeiro

    julga que adormeço


    saboreio o tempo


    Sigo as bicadas

    a desenharem-se no pescoço

    à sombra das orelhas


    rio com cócegas


    vejo


    como na infância

    a mão pousando a tesoura em forma de A


    ouço falar de jogos


    E adormeço


    António Reis,

    em Poemas Quotidianos

    Leia Mais

    45 anos, um britânico honesto

    Pssssiu...

    Até Jean (Poema)

    Primeiros sinais do 'gênio' de Chaplin

  • Sobre nós
    • Equipe
    • Fale Conosco
    • Anuncie
  • Colunistas
    • A. F. Monquelat
    • Cal Lightman
    • Daniel Giannechini
    • Déborah Schmidt
    • Marcos Macedo
    • Montserrat Martins
    • Nossa Opinião
    • Rubens Amador Filho
    • Said Anton
    • Sérgio Estanislau
    • Vivi Stuart
  • Seções
    • Pelotas
    • RS
    • Brasil
    • Mundo
    • Opinião
    • Cultura
    • Vídeos
    • Galeria
    • Equipe
    • Contato