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  • Pelotas | 21.02.2016 - 14h15

    Em nota, prefeitura comenta editorial sobre 'morte de operário'

    DA DIGNIDADE DO SILÊNCIO

    Luiz Caminha, Assessor Especial de Comunicação da Prefeitura

    Prezado Editor

    Escrevo a respeito do editorial do Amig@s de Pelotas, O frio silêncio de Eduardo Leite, para revelar fatos até agora desconhecidos no caso da morte do servidor do Sanep Jorge Luis Coutinho e reparar uma pequena injustiça. 

    Ao tomar conhecimento do acidente de Coutinho, o prefeito autorizou o Sanep a tomar a si as despesas de sepultamento e fazer o possível dentro da legalidade para que a união estável de Coutinho e sua companheira fosse reconhecida, o que proporcionará à viúva a pensão do marido e um suporte importante nesse momento difícil. 

    Alguém há de dizer que não fez mais que a obrigação. Fez. Eduardo e a direção do Sanep não tinham nenhuma imposição legal para agir como agiram. Fizeram por opção, pela questão humanitária.

    Meses atrás, vários amigos insistiram com o prefeito para que fosse visitar e condecorar um guarda municipal que, mesmo baleado, capturou o assaltante que perseguia. Eduardo mencionou com ênfase seu orgulho e gratidão pela coragem do funcionário, pediu que transmitissem a ele seus sentimentos mas considerava que a visita poderia ser confundida com oportunismo político e pessoal, e não foi.

    Sem a publicidade da nota oficial que lamentasse a morte, ou como no caso que não aconteceu, da exposição da visita ao guarda municipal baleado, mais do que demonstrar publicamente o que sentia pelo passamento do servidor, que de nada iria valer para remediar o acontecido, Eduardo agiu pelo que considerou efetivo: reduzir a dor da família de Coutinho e ampará-la.

    O silêncio do prefeito não é frio, nem denota insensibilidade, egoísmo ou ambição. É respeitoso, fruto da discrição, característica de sua personalidade, parte da natureza dele. O silêncio passou tão longe da indiferença quanto da exploração da opinião pública.

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    1 Comentário
    • Antonio R - 22/02/2016 - 09h58

      Uma vida perdida por erro grosseiro,praticado por incompetentes e omissos.Falar mais do que devemos na tentativa de consertar,pega muito mal e ainda faz lembrar a expressão"a emenda saiu pior que o soneto",ou,sempre com o devido respeito,"M,quanto mais se mexe mais fede".Concordo com quem diz que o "Sanep é o destaque negativo" e gostaria de parabenizar o jornalista que publicou "Morte do operário do Sanep escancara desrespeito com servidores públicos.
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